Um esquema de fraude no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) atingiu a cifra de R$ 2,6 bilhões no último ano, conforme reportado, evidenciando um aumento significativo em relação aos governos anteriores. Em 2016, durante o governo de Michel Temer, os descontos indevidos somaram R$ 413 milhões, enquanto no final da gestão de Bolsonaro, em 2022, alcançaram R$ 706 milhões.
O caso ganhou destaque após um relatório da Controladora-Geral da União (CGU), em colaboração com a Polícia Federal (PF), revelar que aproximadamente 97% dos entrevistados afirmaram não ter autorizado os descontos em suas aposentadorias. A pesquisa foi conduzida entre abril e julho de 2024.
A situação levanta questionamentos sobre a fiscalização e a segurança do sistema previdenciário, especialmente considerando as ligações sindicais do governo atual, o que torna os dados ainda mais preocupantes.
Isso foi entre abril e julho de 2024. informou o jornal.
O aumento expressivo da cifra desviada, especialmente em um governo com fortes laços com sindicatos, gera grande preocupação. A investigação da CGU e da PF revelou que mais de 1,2 mil pessoas foram entrevistadas, e a vasta maioria negou ter autorizado os descontos, um indicativo claro da extensão da fraude.
Este escândalo no INSS coloca em xeque a administração dos recursos previdenciários e exige uma apuração rigorosa para identificar e punir os responsáveis, além de fortalecer os mecanismos de controle e fiscalização para evitar que tais fraudes se repitam. Afinal, o dinheiro desviado faz falta para os verdadeiros beneficiários da previdência, que dependem desses recursos para sua subsistência.
*Reportagem produzida com auxílio de IA