Após o vice-prefeito de CuiabĂĄ, José Roberto Stopa (PV), sugerir que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) retirasse a placa de inauguração da Unidade de Pronto Atendimento - Jd Leblon (UPA Leblon) - que foi construída parcialmente pela gestão Pinheiro e entregue pelo Gabinete de Intervenção - por não levar seu nome, depois da intervenção na saúde, Pinheiro garantiu que não irĂĄ cometer a "indelicadeza gratuita".
O prefeito demonstrou não ter ficado ressentido com a ausĂȘncia de seu nome e afirmou que estão descartadas qualquer retirada de placa após o fim da intervenção na saúde, em 1Âș janeiro de 2024.
"É uma norma, ter as placas. No protocolo é preciso constar o nome das principais autoridades do Estado. A troco de quĂȘ que eu cometeria essa indelicadeza gratuita de tirar o nome do governador? De forma alguma, ele é o governador do Estado, então o nome dele deverĂĄ conter na placa sim", finalizou Pinheiro.
A fala referida de Stopa ocorreu 14 de julho, de acordo com Stopa, se fosse ele no dia 1° de janeiro [data final da intervenção] o primeiro ato que ele faria seria retirar a placa.
"Dia primeiro de janeiro acaba a intervenção? Se eu fosse o Emanuel retiraria a placa imediatamente. Seria o primeiro ato", revelou o vice-prefeito. Logo depois de soltar a opinião polĂȘmica, Stopa voltou atrĂĄs revelando que sua fala foi "impensada" e que a administração municipal ao receber a saúde de volta deve optar por um discurso pacificador.
"Pensando bem, a gente não pode dar uma resposta a uma ação deselegante. Eu falei obviamente sem reflexão, mas a gente precisa ir pacificando as coisas", finalizou