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Anvisa pede uso de máscara para adiar chegada da varíola dos macacos

"Anvisa" emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas "não farmacológicas", como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus no Brasil.

Por MT Giro em 24/05/2022 às 14:09:04

Diante do aumento no nĂșmero de casos da varĂ­ola de macaco, a AgĂȘncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria (Anvisa) emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas "não farmacológicas", como distanciamento fĂ­sico, uso de mĂĄscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vĂ­rus no Brasil.

A varĂ­ola de macaco é uma doença pouco conhecida porque a incidĂȘncia é maior na África. Até o momento, segundo a Organização Mundial da SaĂșde (OMS) hĂĄ 131 casos confirmados de varĂ­ola dos macacos, registrados fora do continente africano e 106 outros casos suspeitos, desde que o primeiro foi relatado em 7 de maio.

"A Anvisa mantém-se alerta e vigilante quanto ao cenĂĄrio epidemiológico nacional e internacional, acompanhando os dados disponĂ­veis e a evolução da doença, a fim de que possa ajustar as medidas sanitĂĄrias oportunamente, caso seja necessĂĄrio à proteção da saĂșde da população", diz a nota divulgada ontem (23).

Ainda, de acordo com a agĂȘncia, essas recomendações protegem não só contra a varĂ­ola e a covid-19, mas também contra muitas doenças infectocontagiosas.

"Tais medidas não farmacológicas, como o distanciamento fĂ­sico sempre que possĂ­vel, o uso de mĂĄscaras de proteção e a higienização frequente das mãos, tĂȘm o condão de proteger o indivĂ­duo e a coletividade não apenas contra a covid-19, mas também contra outras doenças", reitera a Anvisa.

Diante do quadro, o Ministério da SaĂșde criou uma sala de situação para monitorar o cenĂĄrio da varĂ­ola dos macacos no Brasil. A medida, anunciada pela pasta na noite desta segunda-feira (23), tem como objetivo elaborar um plano de ação para o rastreamento de casos suspeitos e na definição do diagnóstico clĂ­nico e laboratorial para a doença.

"Até o momento, não hĂĄ notificação de casos suspeitos da doença no paĂ­s", informou o Ministério da SaĂșde, em nota. A pasta afirma que encaminhou aos estados um comunicado de risco sobre a patologia, com orientações aos profissionais de saĂșde e informações disponĂ­veis até o momento sobre a doença.

Fonte: AgĂȘncia Brasil

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